Como você já deve ter percebido eu inspiro pessoas ao meu redor. Com o tema de hoje, busco trazer um assunto diferente e ao mesmo tempo mostrar um pouco mais de mim à você que me acompanha pelas redes sociais.

E você deve estar intrigado, se perguntando o que o Beethoven Neto, tem a ver com o tema proposto e com a minha história de vida?
É normal sentir cinofobia?
Vamos abordar o tema cinofobia, de forma bem leve, pois, não estamos neste momento, realizando um trabalho científico.
Segundo estudos, a cinofobia é considerada uma fobia específica e bastante comum, e você já deve estar desconfiado que se trata de uma fobia que tem algo a ver com cães, já que “cino” deriva do grego (cão).
Para quem ama cachorros é difícil imaginar como é que alguém possa ter medo de cachorros? E é mais difícil ainda, imaginar que esse alguém. é a lider da matilha do Santuário Lobo Cinzento… Sim, eu mesma.
Para ser considerado cinofobia precisa chegar até o ponto que seja um “medo irracional e incontrolável” de cães. A par disso, haverá sinais clínicos da fobia no corpo da pessoa que sofre disto, e geralmente está ligado há algum trauma sofrido pela pessoa.
O medo de cachorros é normal até certo ponto: por ser questão de cautela e segurança, principalmente quando a pessoa não conhece o animal e não conhece sobre comportamento canino. Os cachorros não falam nossa língua. Os cachorros se esforçam para compreender os humanos e nós humanos nem sempre os compreendemos. Os cachorros mostram seu comportamento, se querem brincar ou se querem morder, se estão alegres, ou se estão furiosos.
Desta forma, a pessoa que sofre de cinofobia tem medo por todo e qualquer cachorro, independente de qualquer situação e não distingue se o cachorro oferece um risco real ou não, como já visto, trata-se de “medo irracional e incontrolável” de cães.
Respondendo a questão do tema proposto: não é normal sentir cinofobia.
A líder da matilha do Santuário Lobo Cinzento tinha medo de cachorros?
Sim, e no meu caso, especificamente, eu tive medo exagerado de cachorros da adolescência até o ano de 2015. O início da fobia se deu com um “pesadelo” que tive com cachorros e o final da fobia se deu ao conhecer o Beethoven Neto.
No dia 31 de outubro de 2015, fui com uma amiga, no Giovannetti do Shopping Parque Dom Pedro, em Campinas. Lá estava o Beethoven Neto. Ele era o centro das atenções. As adestradoras estavam próximas, e todos que lá estavam, queriam fotografar com o Beethoven Neto.
Eu, ali, naquele dilema, entre o querer fotografar com o Beethoven Neto e o medo de cachorros. Eu observava tudo. Ninguém com medo, exceto eu.
Chegou a hora da minha amiga fotografar com ele, e eu ali imaginando se eu iria ou não… Chegou minha vez, fui com medo mesmo, porque quem me conhece sabe que eu sou determinada.
Quando eu coloquei a mão na cabeça do Beethoven Neto, senti uma paz tão gigante quanto ele. A pessoa que me fotografou fez uma seqüência de fotos que deu para ver certinho que eu estava com medo e a última foto que é essa que está nesta matéria de hoje, eu sorrindo.
Foi um daqueles momentos mágicos e inesquecíveis que acontece uma vez na vida, tal qual num conto de fadas. Daqueles momentos em que um sim, ou um não; um fazer ou não fazer, uma atitude, um agir, uma decisão, mudam completamente um destino.
Na época, eu queria vê-lo novamente, e um dos nossos amigos queria conhecê-lo. Só que Beethoven Neto aposentou. Aproveitei a oportunidade e contei meu relato à equipe do Giovannetti, com relação ao fim da fobia. Eles não sabem de tudo que aconteceu posteriormente, imagino que quando souberem, que o Beethoven Neto foi um instrumento divino para destravar um medo que impedia uma missão de amor e compaixão, ficarão imensamente felizes e terão a certeza que quando um dia no passado decidiram que Beethoven Neto I e Beethoven Neto II poderiam circular entre a clientela, fizeram algo certo, útil e especial.
Minha decisão de vencer o medo e me aproximar do Beethoven Neto, mudou meu destino e o destino da matilha dos 25 que deu início ao Projeto do Santuário Lobo Cinzento. Incrível isso, não é?
Além, de vencer o medo, desbloqueou a fobia causada por um pesadelo de adolescência, que estava me impedindo de fazer algo maior e importante – salvar vidas.
Na linha do tempo: depois de um mês de ter conhecido o Beethoven Neto, resgatei a Gift (29/11/2015), de dois, o Fofão (28/01/2016), e dali 07 meses (14/05/2016), lá estava eu conhecendo a matilha dos 25 e resgatando-a oficialmente em 20/11/2017.
No facebook tenho o álbum de fotos da época, o que é importante, para garantir a veracidade do que estou contando aqui.
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Separei para você, meu leitor, uma matéria interessante sobre cinofobia. no link abaixo:
Fonte: https://www.petz.com.br/blog/comportamento/cinofobia/